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Tumor de bexiga
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Tumor de bexiga
O que é?
O tumor de bexiga é uma neoplasia que, em 90% dos casos, surge a partir da mucosa, ou seja, do urotélio vesical. Também chamado de carcinoma transicional de bexiga, constitui 6,2% de todos os tumores os tumores malignos.
Depois da próstata, é a segunda neoplasia urogenital a acometer o homem. Na mulher, é o oitavo câncer mais prevalente (EUA), correspondendo a 2,5% dos cânceres. Em ambos os sexos, a incidencia vem aumentando.
Como se desenvolve?
Várias substâncias estão vinculadas ao tumor vesical, dentre elas as mais importantes são o fumo e as aminas aromáticas (encontradas na indústria de tintas, couro, borracha). Vários estudos epidemiológicos suportam a relação entre essas substâncias e o câncer de bexiga. Outras substâncias não conseguiram exibir uma relação mais estreita, mas continuam sob suspeita: cafeína, adoçantes artificiais e os metabólitos do triptofano.
O que se sente?
O tumor pode ser completamente assintomático. A manifestação mais importante é a presença de hematúria (sangue na urina) assintomática (85% dos casos). Noutras situações o tumor pode se apresentar na forma de sintomas urinários como: ardência miccional, aumento na freqüência urinária, dor vesical (25% dos casos).
Como se faz o diagnóstico?
O exame físico do paciente geralmente nada mostra a não ser grandes tumores que podem ser palpados por via abdominal ou retal (ou combinadas). Uma vez levantada a suspeita de tumor deve-se solicitar uma urografia excretória ou ecografia abdominal total, com a finalidade de avaliar o aparelho urinário superior e inferior, descartando dilatação renal e a presença de outros tumores transicionais e verificando o grau de comprometimento da parede vesical pelo tumor. A uretrocistoscopia com biópsia faz o diagnóstico de tumor, pois através dela o urologista vê diretamente o tumor, suas características, localização e número.
Como se trata?
Após a cistoscopia diagnóstica, está indicada a ressecção endoscópica do tumor cuja finalidade é a retirada total do tumor. A retirada deve compreender o tumor e toda a sua base (raiz) de maneira que se tenha as suas características celulares bem como sua profundidade em relação às paredes da bexiga. A bexiga possui várias camadas: mucosa, submucosa (tecido conjuntivo subepitelial), camada muscular superficial e profunda e tecido adiposo perivesical (em redor da bexiga). Conforme a penetração nessas camadas, os tumores vesicais são classificados em vários tipo. De uma maneira simplificada, eles podem ser:
Outro dado importante são as características celulares do tumor classificadas em graus de I a III.
A pesquisa da extensão tumoral (estadiamento) envolve vários exames e compreendem:
O tratamento dos tumores vesicais é um dos mais complexos, pois as variáveis são muitas. De uma forma resumida, os tumores superficiais e de baixo grau são tratados com ressecção endoscópica e acompanhados com cistoscopias periódicas. Em algumas situações, esse tratamento pode ser complementado com instilações vesicais (tiotepa, mitomicina, doxorrubicina, BCG).
Tumores profundos ou de alto grau são levados à cistectomia radical com derivação urinária. Neste tipo de tratamento, a bexiga é retirada e a urina desviada para a pele através do intestino. Outra opção é retirar a bexiga e reconstruir outra a partir de alças intestinais, permanecendo o paciente com micção pela uretra. Para os pacientes que não têm condições cirúrgicas ou que se negam a realizar a cirurgia, a radioterapia é uma alternativa. Em presença de metástases, o tratamento é a quimioterapia.
abcdasaude
O tumor de bexiga é uma neoplasia que, em 90% dos casos, surge a partir da mucosa, ou seja, do urotélio vesical. Também chamado de carcinoma transicional de bexiga, constitui 6,2% de todos os tumores os tumores malignos.
Depois da próstata, é a segunda neoplasia urogenital a acometer o homem. Na mulher, é o oitavo câncer mais prevalente (EUA), correspondendo a 2,5% dos cânceres. Em ambos os sexos, a incidencia vem aumentando.
Como se desenvolve?
Várias substâncias estão vinculadas ao tumor vesical, dentre elas as mais importantes são o fumo e as aminas aromáticas (encontradas na indústria de tintas, couro, borracha). Vários estudos epidemiológicos suportam a relação entre essas substâncias e o câncer de bexiga. Outras substâncias não conseguiram exibir uma relação mais estreita, mas continuam sob suspeita: cafeína, adoçantes artificiais e os metabólitos do triptofano.
O que se sente?
O tumor pode ser completamente assintomático. A manifestação mais importante é a presença de hematúria (sangue na urina) assintomática (85% dos casos). Noutras situações o tumor pode se apresentar na forma de sintomas urinários como: ardência miccional, aumento na freqüência urinária, dor vesical (25% dos casos).
Como se faz o diagnóstico?
O exame físico do paciente geralmente nada mostra a não ser grandes tumores que podem ser palpados por via abdominal ou retal (ou combinadas). Uma vez levantada a suspeita de tumor deve-se solicitar uma urografia excretória ou ecografia abdominal total, com a finalidade de avaliar o aparelho urinário superior e inferior, descartando dilatação renal e a presença de outros tumores transicionais e verificando o grau de comprometimento da parede vesical pelo tumor. A uretrocistoscopia com biópsia faz o diagnóstico de tumor, pois através dela o urologista vê diretamente o tumor, suas características, localização e número.
Como se trata?
Após a cistoscopia diagnóstica, está indicada a ressecção endoscópica do tumor cuja finalidade é a retirada total do tumor. A retirada deve compreender o tumor e toda a sua base (raiz) de maneira que se tenha as suas características celulares bem como sua profundidade em relação às paredes da bexiga. A bexiga possui várias camadas: mucosa, submucosa (tecido conjuntivo subepitelial), camada muscular superficial e profunda e tecido adiposo perivesical (em redor da bexiga). Conforme a penetração nessas camadas, os tumores vesicais são classificados em vários tipo. De uma maneira simplificada, eles podem ser:
- superficiais
- profundos
- metastáticos
Outro dado importante são as características celulares do tumor classificadas em graus de I a III.
A pesquisa da extensão tumoral (estadiamento) envolve vários exames e compreendem:
- biópsias aleatórias de bexiga
- biópsia da uretra prostática
- palpação bimanual da bexiga
- tomografia computadorizada abdominal total
O tratamento dos tumores vesicais é um dos mais complexos, pois as variáveis são muitas. De uma forma resumida, os tumores superficiais e de baixo grau são tratados com ressecção endoscópica e acompanhados com cistoscopias periódicas. Em algumas situações, esse tratamento pode ser complementado com instilações vesicais (tiotepa, mitomicina, doxorrubicina, BCG).
Tumores profundos ou de alto grau são levados à cistectomia radical com derivação urinária. Neste tipo de tratamento, a bexiga é retirada e a urina desviada para a pele através do intestino. Outra opção é retirar a bexiga e reconstruir outra a partir de alças intestinais, permanecendo o paciente com micção pela uretra. Para os pacientes que não têm condições cirúrgicas ou que se negam a realizar a cirurgia, a radioterapia é uma alternativa. Em presença de metástases, o tratamento é a quimioterapia.
abcdasaude
Última edição por Joaninha em Seg Set 06, 2010 11:42 pm, editado 1 vez(es)
Re: Tumor de bexiga
Bom post, muito bom post...
VascoPT- Administrador
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Re: Tumor de bexiga
joana, coloca os títulos em letras minusculas.
Λιλιανα- Ajudante
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Re: Tumor de bexiga
bom post xD
faz-me confusou ver aquele em letra maiuscula xD
faz-me confusou ver aquele em letra maiuscula xD
Λιλιανα- Ajudante
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