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Facebook pôs toda a gente no mapa
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Facebook pôs toda a gente no mapa
O Facebook lançou no final de Agosto um novo serviço de geolocalização chamado Places que necessita que os utilizadores o desactivem se não quiserem que os outros contactos o consigam localizar. O serviço, pensado para smartphones, consegue indicar a localização exacta de pessoas da rede. Por enquanto este serviço apenas está disponível nos EUA mas em breve poderá estar disponível noutros países.
O Facebook quer seguir as pisadas de serviços como o Gowalla ou o Foursquare, que é um misto de rede social e jogo, em que a localização de cada pessoa é vital para o desenrolar da acção. Através do serviço de geolocalização, a mais popular rede social do momento, com mais de 500 milhões de utilizadores activos, permite que cada utilizador diga a toda a gente onde está e, em simultâneo, encontre outros amigos nas mesmas condições.
Quando um utilizador com o Facebook Places instalado no seu smartphone chega a determinado local, pode fazer "chek in" e, simultaneamente, colocar "tags" [que podem ser removidas, como acontece actualmente com as fotos de nós próprios colocadas na rede por outras pessoas] noutros utilizadores da sua rede que estejam no mesmo lugar.
Esta pode ser uma poderosa ferramenta de contacto para quem não se importa que os amigos e conhecidos saibam onde está a cada momento, mas quem preza a sua privacidade considera que este é mais um passo rumo a um futuro em que o grande irmão está à espreita.
Assim: como fazer para desactivar o serviço? Vá a “Conta” [canto superior direito]/“Definições de Conta”/”Notificações” e, finalmente, em “Locais”, certifique-se que tem desactivada a box que diz “Te identificar num Local”.
A Computerworld (via Reuters) avança outra forma de desactivar o “Places”: ir a “Conta”, “Definições de Privacidade”, carregar em “Todos” (na barra azul da esquerda), depois em “Personalizar Definições” (a azul, mais abaixo). Escolher depois a opção “Locais que visitei” e aí pedir para personalizar até que se escolha a opção “apenas eu”.
Imediatamente abaixo dos “Locais que visitei”, há ainda um outro item que dá pelo nome “Incluir-me em ‘Pessoas aqui agora’ após a minha visita”. Certifique-se que esta opção está desactivada.
Depois é preciso ir novamente à “Conta”, “Definições de Privacidade” e, no final da página, carregar em “Edita as tuas definições”, abaixo do item “Aplicações e Sites”. Carregar depois em “editar definições” à frente de “Informação acessível através dos teus amigos”. Aqui, confirmar que a box “Locais que visitei” não tem um visto. Por fim, fazer “Guardar alterações”.
Como se pode constatar, este é um processo complicado, em vários passos, que não é tão simples como carregar num botão. Esta manobra do Facebook pode muito bem fazer levantar uma nova onda de críticas contra a empresa, que tem uma política de “abrir todos os conteúdos, para toda a gente”, porque comercialmente é muito mais atractivo para os anunciantes.
Estes serviços de geolocalização não agradam a toda a gente, apesar de estarem a conquistar muitos fãs nos Estados Unidos, sobretudo através de redes como a Foursquare.
“As pessoas que não estão familiarizadas com serviços de geolocalização, se não usam o Foursquare ou o Gowalla, então essas pessoas devem desactivar o ‘Places’ e só depois explorá-lo”, indicou à Reuters Brad Shimmin, um analista da empresa Current Analysis. “Tenham sempre cuidado com coisas que vos possam meter em sarilhos”, alertou o mesmo profissional.
Outro analista, Dan Olds, do Gabriel Consulting Group, enumerou igualmente algumas razões para que as pessoas pensem duas vezes antes de usarem o Places: "Alguém quer que um número alargado de pessoas saiba que não está em casa?", questiona-se. Se se combinar esta geolocalização com posts recentes em que o utilizador em questão fala acerca das férias iminentes, isto é tudo aquilo que precisam de saber eventuais malfeitores.
Muitos analistas estão preocupados e criticam o facto de o “Places” ter sido posto em acção em regime “opt-in” por definição [como qualquer um pode constatar indo às suas próprias definições], segundo noticia a Computerworld (via Reuters). Todos aqueles que querem sair dela, terão que a desactivar manualmente.
Publico
O Facebook quer seguir as pisadas de serviços como o Gowalla ou o Foursquare, que é um misto de rede social e jogo, em que a localização de cada pessoa é vital para o desenrolar da acção. Através do serviço de geolocalização, a mais popular rede social do momento, com mais de 500 milhões de utilizadores activos, permite que cada utilizador diga a toda a gente onde está e, em simultâneo, encontre outros amigos nas mesmas condições.
Quando um utilizador com o Facebook Places instalado no seu smartphone chega a determinado local, pode fazer "chek in" e, simultaneamente, colocar "tags" [que podem ser removidas, como acontece actualmente com as fotos de nós próprios colocadas na rede por outras pessoas] noutros utilizadores da sua rede que estejam no mesmo lugar.
Esta pode ser uma poderosa ferramenta de contacto para quem não se importa que os amigos e conhecidos saibam onde está a cada momento, mas quem preza a sua privacidade considera que este é mais um passo rumo a um futuro em que o grande irmão está à espreita.
Assim: como fazer para desactivar o serviço? Vá a “Conta” [canto superior direito]/“Definições de Conta”/”Notificações” e, finalmente, em “Locais”, certifique-se que tem desactivada a box que diz “Te identificar num Local”.
A Computerworld (via Reuters) avança outra forma de desactivar o “Places”: ir a “Conta”, “Definições de Privacidade”, carregar em “Todos” (na barra azul da esquerda), depois em “Personalizar Definições” (a azul, mais abaixo). Escolher depois a opção “Locais que visitei” e aí pedir para personalizar até que se escolha a opção “apenas eu”.
Imediatamente abaixo dos “Locais que visitei”, há ainda um outro item que dá pelo nome “Incluir-me em ‘Pessoas aqui agora’ após a minha visita”. Certifique-se que esta opção está desactivada.
Depois é preciso ir novamente à “Conta”, “Definições de Privacidade” e, no final da página, carregar em “Edita as tuas definições”, abaixo do item “Aplicações e Sites”. Carregar depois em “editar definições” à frente de “Informação acessível através dos teus amigos”. Aqui, confirmar que a box “Locais que visitei” não tem um visto. Por fim, fazer “Guardar alterações”.
Como se pode constatar, este é um processo complicado, em vários passos, que não é tão simples como carregar num botão. Esta manobra do Facebook pode muito bem fazer levantar uma nova onda de críticas contra a empresa, que tem uma política de “abrir todos os conteúdos, para toda a gente”, porque comercialmente é muito mais atractivo para os anunciantes.
Estes serviços de geolocalização não agradam a toda a gente, apesar de estarem a conquistar muitos fãs nos Estados Unidos, sobretudo através de redes como a Foursquare.
“As pessoas que não estão familiarizadas com serviços de geolocalização, se não usam o Foursquare ou o Gowalla, então essas pessoas devem desactivar o ‘Places’ e só depois explorá-lo”, indicou à Reuters Brad Shimmin, um analista da empresa Current Analysis. “Tenham sempre cuidado com coisas que vos possam meter em sarilhos”, alertou o mesmo profissional.
Outro analista, Dan Olds, do Gabriel Consulting Group, enumerou igualmente algumas razões para que as pessoas pensem duas vezes antes de usarem o Places: "Alguém quer que um número alargado de pessoas saiba que não está em casa?", questiona-se. Se se combinar esta geolocalização com posts recentes em que o utilizador em questão fala acerca das férias iminentes, isto é tudo aquilo que precisam de saber eventuais malfeitores.
Muitos analistas estão preocupados e criticam o facto de o “Places” ter sido posto em acção em regime “opt-in” por definição [como qualquer um pode constatar indo às suas próprias definições], segundo noticia a Computerworld (via Reuters). Todos aqueles que querem sair dela, terão que a desactivar manualmente.
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