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Ashtiani. Apedrejamento foi suspenso mas decisão "é final"
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Ashtiani. Apedrejamento foi suspenso mas decisão "é final"
Filho de iraniana condenada por adultério teme que a mãe seja morta logo que termine o Ramadão.
Multiplicam-se os movimentos pela libertação da iraniana condenada à morte.
Teerão decidiu prolongar a suspensão da sentença de Sakineh Ashtiani, disse ontem o porta- -voz do ministro dos Negócios Estrangeiros, Ramin Mehmanparast, para revisão da condenação. No entanto, a comissão dos direitos humanos iraniana - tutelada pelo chefe da autoridade judiciária - garante que a decisão de execução é "final".
Ashtiani foi condenada, em 2006, a dez anos de prisão por adultério. Dois anos mais tarde, as autoridades iranianas declararam o seu envolvimento no homicídio do marido e reviram a sua sentença, condenando-a à morte por apedrejamento.
O veredicto foi suspenso devido ao início do Ramadão - que começou na segunda semana de Agosto -, mas o filho de Ashtiani, Sajjad, teme que a execução aconteça logo que termine o mês sagrado islâmico, a 10 de Setembro. "Estão a tentar transmitir a imagem de uma mulher imoral, que esteve envolvida num acto hediondo, para tornar mais fácil a sua execução", junta um dos advogados de Ashtiani, Houtan Kian, citado pelo "The Times".
"Isto é um assunto nosso; trata-se da punição de uma criminosa e não de um assunto de direitos humanos", comentou Ramin Mehmanparast, confrontado com toda a pressão internacional para libertar Ashtiani. O porta-voz dos Negócios Estrangeiros iraniano justifica que o Ocidente não é "sensível aos valores familiares", e desafia: "Se libertar homicidas é defender os direitos humanos, então os países europeus que libertem os seus condenados."
Mehmanparast acusa ainda o Ocidente de tentar explorar o caso, de o politizar e transformar em instrumento de pressão na questão nuclear. "O nosso país está sob grande pressão política dos EUA e de alguns outros países do Ocidente. O caso Ashtiani é um cenário escrito pelo Ocidente para pressionar o Irão na questão nuclear."
A Coreia do Sul juntou-se ontem na ronda de sanções contra o controverso programa nuclear iraniano, com Seul a anunciar "pesadas penalizações" contra o banco iraniano Mellat e mais 102 entidades iranianas no país.
99 chicotadas Segunda-feira, numa conferência de imprensa por telefone em Paris, o filho de Ashtiani disse ter ouvido a mãe a receber as 99 chicotadas a que foi condenada a semana passada, depois de o "The Times" ter publicado, a 28 de Agosto, uma fotografia de uma mulher identificada como Ashtiani sem o hijab - lenço sagrado islâmico. O jornal admitiu ter-se enganado e anunciou que, na verdade, a mulher na foto era Susan Hejrat, uma activista política a morar na Suécia.
Mehmanparast, citado pela Press TV, nega que Ashtiani tenha sido castigada pela foto. E Vahid Kazemzadeh, um responsável da organização dos direitos humanos iraniana, anunciou à agência FARS que esteve ontem com Ashtiani na prisão de Tabriz e que a mesma negou quaisquer maus-tratos ou tortura.
O caso de Ashtiani agita as águas num sistema em que o Código Civil não dá direitos às mulheres. Os maridos são escolhidos pela família e normalmente o divórcio não é opção, o que conduz muitas vezes ao suicídio ou ao adultério. Um estudo da Universidade de Teerão diz que 58% das mortes de mulheres são suicídios.
Fonte: ionline
Multiplicam-se os movimentos pela libertação da iraniana condenada à morte.
Teerão decidiu prolongar a suspensão da sentença de Sakineh Ashtiani, disse ontem o porta- -voz do ministro dos Negócios Estrangeiros, Ramin Mehmanparast, para revisão da condenação. No entanto, a comissão dos direitos humanos iraniana - tutelada pelo chefe da autoridade judiciária - garante que a decisão de execução é "final".
Ashtiani foi condenada, em 2006, a dez anos de prisão por adultério. Dois anos mais tarde, as autoridades iranianas declararam o seu envolvimento no homicídio do marido e reviram a sua sentença, condenando-a à morte por apedrejamento.
O veredicto foi suspenso devido ao início do Ramadão - que começou na segunda semana de Agosto -, mas o filho de Ashtiani, Sajjad, teme que a execução aconteça logo que termine o mês sagrado islâmico, a 10 de Setembro. "Estão a tentar transmitir a imagem de uma mulher imoral, que esteve envolvida num acto hediondo, para tornar mais fácil a sua execução", junta um dos advogados de Ashtiani, Houtan Kian, citado pelo "The Times".
"Isto é um assunto nosso; trata-se da punição de uma criminosa e não de um assunto de direitos humanos", comentou Ramin Mehmanparast, confrontado com toda a pressão internacional para libertar Ashtiani. O porta-voz dos Negócios Estrangeiros iraniano justifica que o Ocidente não é "sensível aos valores familiares", e desafia: "Se libertar homicidas é defender os direitos humanos, então os países europeus que libertem os seus condenados."
Mehmanparast acusa ainda o Ocidente de tentar explorar o caso, de o politizar e transformar em instrumento de pressão na questão nuclear. "O nosso país está sob grande pressão política dos EUA e de alguns outros países do Ocidente. O caso Ashtiani é um cenário escrito pelo Ocidente para pressionar o Irão na questão nuclear."
A Coreia do Sul juntou-se ontem na ronda de sanções contra o controverso programa nuclear iraniano, com Seul a anunciar "pesadas penalizações" contra o banco iraniano Mellat e mais 102 entidades iranianas no país.
99 chicotadas Segunda-feira, numa conferência de imprensa por telefone em Paris, o filho de Ashtiani disse ter ouvido a mãe a receber as 99 chicotadas a que foi condenada a semana passada, depois de o "The Times" ter publicado, a 28 de Agosto, uma fotografia de uma mulher identificada como Ashtiani sem o hijab - lenço sagrado islâmico. O jornal admitiu ter-se enganado e anunciou que, na verdade, a mulher na foto era Susan Hejrat, uma activista política a morar na Suécia.
Mehmanparast, citado pela Press TV, nega que Ashtiani tenha sido castigada pela foto. E Vahid Kazemzadeh, um responsável da organização dos direitos humanos iraniana, anunciou à agência FARS que esteve ontem com Ashtiani na prisão de Tabriz e que a mesma negou quaisquer maus-tratos ou tortura.
O caso de Ashtiani agita as águas num sistema em que o Código Civil não dá direitos às mulheres. Os maridos são escolhidos pela família e normalmente o divórcio não é opção, o que conduz muitas vezes ao suicídio ou ao adultério. Um estudo da Universidade de Teerão diz que 58% das mortes de mulheres são suicídios.
Fonte: ionline
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